Dando como praticamente
consumado o afastamento da presidenta Dilma, a mídia golpista dedica espaço ao
vasto currículo de falcatruas do deputado Eduardo Cunha, desde que iniciou sua
trajetória no Rio de Janeiro, em cargo público no qual cometeu irregularidades
que lhe geraram processo judicial.
A conta de Cunha é vasta. E a
mídia sempre soube disso – mas ocultava, em razão do papel sujo que o deputado
teria que realizar.
Cumprida a sua missão, Cunha pouco
a pouco é posto de lado, entregue à própria sorte.
Nessa mesma linha, o Estadão
publica reportagem sobre o jovem fascistóide Renan Santos, líder do chamado Movimento Brasil
Livre (MBL), que “responde a mais de 60 processos e sofre
cobrança de R$ 4,9 mi”.
Segundo o jornal, o
lutador contra a corrupção (sic) é réu
em, pelo menos, 16 ações cíveis e mais 45 processos trabalhistas, incluindo os
que estão em seu nome e o das empresas de que é sócio.
Vem mais pela frente, certamente.
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