Nas pesquisas eleitorais que vêm sendo divulgadas em Pernambuco (Vox Populi/Jornal do Commercio, a mais recente), não se pode avaliar ainda a influência das alianças celebradas pelos dois candidatos a governador pelas oposições, Humberto Costa e Eduardo Campos. O peso de Lula e do ex-governador Jarbas Vasconcelos (que apóia Mendonça Filho, do PFL), sim.
Humberto e Eduardo conquistaram apoios importantes, que tendem a repercutir não apenas no interior, mas igualmente na Área Metropolitana. A candidatura do ex-ministro da Saúde recebeu reforço considerável com a retirada da postulação do deputado Armando Monteiro Neto (PTB) e a sua conseqüente incorporação à coligação Melhor para Pernambuco, com o qual veio também o PMN. Em nossas viagens pelo interior é perceptível a força de Armando, no Agreste Meridional, por exemplo, assim como do deputado estadual Augusto César, candidato a vice-governador, em vários municípios do Sertão Central. Já Eduardo Campos, por sua vez, deve contabilizar adesões significativas através do apoio que recebe do deputado Inocêncio Oliveira (PL) e do ex-deputado Severino Cavalcanti (PP).
É provável que, iniciada a campanha, o peso das alianças concertadas por cada um venha a se expressar nas sondagens feitas pelos institutos de pesquisa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário