Na Folha de Pernambuco:
Luciano quer vitória no 1º turno
. O comunista demonstrou certa preocupação no caso de um suposto segundo turno entre João da Costa e o candidato Carlos Eduardo Cadoca (PSC)
. Vice disse que “ambiente desfavorável” o fez recuar Depois retirar sua candidatura à Prefeitura do Recife, o vice-prefeito Luciano Siqueira (PCdoB) expressou que terá engajamento integral na postulação do petista João da Costa (PT), para tentar elegê-lo ainda no primeiro turno. “Retiramos nossa candidatura diante de um ambiente desfavorável à nossa tese (de sermos a melhor opção) e entramos na campanha por inteiro. A aliança partidária é uma categoria política superior para o PCdoB”, disse. O comunista destacou o papel desempenhado pelo governador Eduardo Campos (PSB) dentro da composição da coligação, formada por 15 partidos.
. “A postura de Eduardo foi exemplar, trabalhando sempre em busca de soluções unitárias sem privilegiar nenhum partido, nem o próprio PSB”, elogiou. Siqueira evitou qualquer entusiasmo demasiado nas apostas de vitória ainda no primeiro turno, e adotou a mesma postura cautelosa ao analisar sua candidatura à Câmara do Recife. “Será uma dura disputa. Porém, enxergo que meu empenho na campanha de vereador será o mesmo para João da Costa”, disse. Para comprovar seu idealismo de fidelidade política, o vice relembrou da eleição de 1992, quando Eduardo Campos saiu candidato a prefeito do Recife, tendo apenas 5% dos votos, mas o PCdoB continuou na luta.
. O comunista demonstrou certa preocupação no caso de um suposto segundo turno entre João da Costa e o candidato Carlos Eduardo Cadoca (PSC). “Cadoca não tinha como ser governista de repente. Mas, caso não passe para o segundo turno esperamos o seu apoio”, revelou. Outra aposta do vice-prefeito para um crescimento de João da Costa é o início da campanha através do guia eleitoral. “Acredito que será importante para o candidato se apresentar para a população. Ele vai se revelar na campanha para muitas pessoas”, falou. Sobre as eleições de 2010, Siqueira tentou sair pela tangente. Para ele ainda não é momento de falar em candidatura ao Senado, por exemplo, onde teve um desempenho acima do esperado em 2006.
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