Comandante ligado à 4ª Frota visita centro militar na Amazônia
. Sem repercussão na mídia nacional, o major-brigadeiros-do-Ar, Glenn Spears, subcomandante do Comando Sul dos Estados Unidos, ao qual ficará subordinada a polêmica Quarta Frota da marinha norte-americana, passou três dias na semana passada visitando instalações militares na Amazônia. Requisitada pelo próprio governo de George Busch, a visita envolveu as instalações do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), do Comando Militar da Amazônia e do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo de Manaus (Cindacta-4).
. Num momento em que o governo brasileiro demonstra preocupação com a presença militar dos EUA nos mares da América do Sul, inclusive com pedido de explicação motivado pelo presidente Lula, é no mínimo estranho que um alto comandante militar norte-americano visite instalações estratégicas da defesa brasileira.
. Sob alegação de missão humanitária, a reativação da Quarta Frota no mês passado, causou protesto de diversos setores governamentais e da sociedade. Para analistas, a presença militar dos EUA nos mares da América do Sul e do Caribe tem nítida ligação com as recentes descobertas de petróleo na costa brasileira, a abundância dos recursos naturais, sobretudo na Amazônia, e o avanço de governos de esquerda e de centro na região.
. Estudos elaborados pelo Ministério da Defesa em conjunto com a Petrobras demonstram preocupação, no tocante a reativação da Quarta Frota, com questões relacionadas à Amazônia e a soberania brasileira sobre o Campo de Tupi, na Bacia de Campos, cujas recentes descobertas apontam para uma reserva de petróleo estimada em entre 5 bilhões a 8 bilhões de barris.
. Sem repercussão na mídia nacional, o major-brigadeiros-do-Ar, Glenn Spears, subcomandante do Comando Sul dos Estados Unidos, ao qual ficará subordinada a polêmica Quarta Frota da marinha norte-americana, passou três dias na semana passada visitando instalações militares na Amazônia. Requisitada pelo próprio governo de George Busch, a visita envolveu as instalações do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), do Comando Militar da Amazônia e do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo de Manaus (Cindacta-4).
. Num momento em que o governo brasileiro demonstra preocupação com a presença militar dos EUA nos mares da América do Sul, inclusive com pedido de explicação motivado pelo presidente Lula, é no mínimo estranho que um alto comandante militar norte-americano visite instalações estratégicas da defesa brasileira.
. Sob alegação de missão humanitária, a reativação da Quarta Frota no mês passado, causou protesto de diversos setores governamentais e da sociedade. Para analistas, a presença militar dos EUA nos mares da América do Sul e do Caribe tem nítida ligação com as recentes descobertas de petróleo na costa brasileira, a abundância dos recursos naturais, sobretudo na Amazônia, e o avanço de governos de esquerda e de centro na região.
. Estudos elaborados pelo Ministério da Defesa em conjunto com a Petrobras demonstram preocupação, no tocante a reativação da Quarta Frota, com questões relacionadas à Amazônia e a soberania brasileira sobre o Campo de Tupi, na Bacia de Campos, cujas recentes descobertas apontam para uma reserva de petróleo estimada em entre 5 bilhões a 8 bilhões de barris.
. Leia a matéria completa http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=41148
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