OAB, CNI, CNT e CNA defendem governabilidade
No portal Vermelho
Quatro importantes entidades brasileiras – a Ordem
dos Advogados do Brasil (OAB) e as Confederações Nacionais da Indústria (CNI),
do Transporte (CNT) e da Saúde (CNS) – lançaram nesta quarta-feira (19) um
documento intitulado “Carta à Nação”, em defesa da governabilidade e pela
superação da “crise ética, política e econômica”.
O documento defende o fortalecimento do diálogo
como enfrentamento da atual crise. “Independentemente de posições partidárias,
a nação não pode parar nem ter sua população e seu setor produtivo penalizados
por disputas ou por dificuldades de condução de um processo político que
recoloque o país no caminho do crescimento”, diz o documento.
De acordo com o texto, mudanças são necessárias, mas devem acontecer “respeitando-se a Constituição”.
A carta ressalta ainda o apoio ao aos órgãos de combate à corrupção, mas reafirma a necessidade de maior segurança jurídica para melhorar o ambiente de negócios.
"Esperamos a sensibilidade dos políticos eleitos para a implementação de uma agenda que abra caminhos para a superação das crises e para a recuperação da confiança dos brasileiros", afirmam.
Em coletiva de imprensa após a divulgação do manifesto, o presidente da OAB, Marcus Vinicius Coêlho, enfatizou: “Isso é um consenso desse fórum, que qualquer saída político-institucional para o país não pode descumprir a Constituição.
De acordo com o texto, mudanças são necessárias, mas devem acontecer “respeitando-se a Constituição”.
A carta ressalta ainda o apoio ao aos órgãos de combate à corrupção, mas reafirma a necessidade de maior segurança jurídica para melhorar o ambiente de negócios.
"Esperamos a sensibilidade dos políticos eleitos para a implementação de uma agenda que abra caminhos para a superação das crises e para a recuperação da confiança dos brasileiros", afirmam.
Em coletiva de imprensa após a divulgação do manifesto, o presidente da OAB, Marcus Vinicius Coêlho, enfatizou: “Isso é um consenso desse fórum, que qualquer saída político-institucional para o país não pode descumprir a Constituição.
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