É a segunda ocasião em que um presidente estadunidense
chega a Cuba. Anteriormente, apenas Calvin Coolidge tinha visitado a ilha,
desembarcando em Havana em janeiro de 1928. Chegou a bordo de um navio de
guerra para participar da 6ª Conferência Pan-americana, que era realizada
durante aqueles dias sob a tutela de uma personagem local de infausta memória,
Gerardo Machado. Esta será a primeira vez que um presidente dos Estados Unidos
chega a uma Cuba dona de sua soberania e com uma Revolução no poder, presidida
por sua liderança histórica. Personalidades de calibre mundial como o papa
Francisco e o Patriarca Kirill descreveram esta Ilha, em sua declaração
conjunta emitida em Havana, em fevereiro, como “um símbolo de esperança do Novo
Mundo”. O presidente francês, François Hollande afirmou recentemente que “Cuba
é respeitada e escutada em toda a América Latina” e elogiou sua capacidade de
resistência perante as mais difíceis provas. O líder sul-africano, Nelson
Mandela, teve sempre para Cuba palavras de profundo agradecimento: “Nós, na
África” — disse em Matanzas, no dia 26 de julho de 1991 — “estamos acostumados
a ser vítimas de outros países que querem esgalhar nosso território ou
subverter nossa soberania. Na história da África não existe outro caso de um povo
(como o cubano) que se tenha levantado em defesa de um de nós". http://migre.me/tjbsm
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