A informação de que o governo utilizou apenas 9% da verba emergencial liberada para compra e desenvolvimento de vacinas contra a Covid-19 no Brasil condiz com a postura negacionista do presidente da República. Não se está aqui dizendo apenas da sua compreensão ideológica obscurantista sobre o tema, mas da administração do Estado. Para ele, a saúde pública — assim como outras áreas da esfera dos serviços sociais — não faz parte das prioridades do Estado. Leia mais https://bit.ly/3s0xfVl
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