PCdoB: Um século em defesa do Brasil, da democracia
e do socialismo
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Em
reunião no dia 18 de março de 2022, a Comissão Política Nacional (CPN) do Partido
Comunista do Brasil (PCdoB) aprovou, por unanimidade, o documento PCdoB: um século de lutas
em defesa do Brasil, da democracia e do socialismo. O texto foi apresentado por Renato
Rabelo, que ressaltou sua dimensão histórica e importância política e
ideológica. Da mesma forma, Luciana Santos, presidenta do PCdoB, avaliou o
documento como de grande relevância para o centenário do Partido.
O
documento, a ser referendado pelo Comitê Central, traça um perfil do Partido
Comunista do Brasil em seu centenário, destacando sua luta em defesa do Brasil,
da democracia e do socialismo. Percorre a história em suas múltiplas faces,
relatando e analisando etapas que se sucedem em ciclos de autoritarismo e
democracia, nos quais os comunistas mantiveram sua conduta de lutar pelos
direitos do povo e pelos interesses do país.
É
uma construção alicerçada nos documentos Cinquenta anos de luta, de 1972, e PCdoB: 90 anos em defesa
do Brasil, da democracia e do socialismo, de 2012, ambos aprovados
pelo Comitê Central. O período mais recente está aportado em documentos
congressuais e resoluções do Comitê Central.
O
texto Cinquenta
anos de luta foi redigido por Maurício Grabois e João
Amazonas, que vivenciaram a história do Partido desde seus primeiros anos,
depois aprovado pelo Comitê Central. O PCdoB: 90 anos em defesa do
Brasil resultou de extensa pesquisa, partindo do documento de
1972. No período mais recente, os documentos do Partido constituem um manancial
de informações e análises, uma profícua produção coletiva.
Este
documento está estruturado de forma a dar ao leitor um painel pormenorizado do
Partido, começando por explicar as condições que levaram ao seu surgimento.
Depois percorre as etapas históricas, passa pelas gerações e o legado, e
conclui com as sínteses orientadoras da atuação e construção do Partido e a
nova luta pelo socialismo. Foi elaborado por uma comissão formada por Adalberto
Monteiro, Fernando Garcia e Osvaldo Bertolino, sob a coordenação de Renato
Rabelo, presidente da Fundação Maurício Grabois e ex-presidente do PCdoB.
Leia mais https://bit.ly/3io28A8
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