Boneca do pano
E eu te vestia e te montava nos meus planos
Tu permitias a desvalida estupidez
Tu permitias a desvalida estupidez
De insensatez te costurei pelos meus anos
Traçando enganos em versos insanos meus - talvez...
E eu te seguia e tu me vias sem teus panos
Que desfilavam insistindo a tua tez
Como freguês da dor talvez eu te rasgava
Me premiando como um engano teu sem vez
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