. A informação é da Agência Brasil. Com o fim da primeira etapa das atividades em campo, ontem (28), o grupo de trabalho criado pelo Ministério da Defesa para localizar e resgatar os restos mortais dos desaparecidos da Guerrilha do Araguaia acrescentou três novos locais à relação de prováveis pontos onde podem ter sido enterrados os corpos de guerrilheiros e de eventuais agricultores mortos durante os combates entre opositores do regime militar e tropas do Exército, durante a primeira metade da década de 1970.
. Dos 17 pontos identificados durante a fase de reconhecimento da área onde os corpos podem ter sido enterrados, dez serão escavados já a partir do próximo dia 10 de agosto. De acordo com o general, há “fortes indícios da presença de restos mortais” nestes locais, apontados por pessoas que presenciaram as mortes e a ocultação dos corpos e que, hoje, servem voluntariamente de guias para o grupo de militares, antropólogos, geólogos, médicos legistas e observadores nomeados pelo ministério. A ausência de representantes de parentes dos desaparecidos motivou críticas à iniciativa por parte da Comissão Especial Sobre Mortos e Desaparecidos Políticos
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