Eduardo Bomfim, no Vermelho www.vermelho.org.br
Dentre os vários problemas nacionais um deles
é sem dúvida alguma a muralha da informação, ou da contrainformação, que separa
o Brasil da realidade mundial e não se trata da informação imparcial porque
como já se disse não há notícia ingênua, mas da narrativa dos fatos com algum
grau de objetividade, veracidade.
A grande
mídia dos Países mais destacados guarda algum pudor diante da versão dos
acontecimentos mesmo que esteja presente o viés ideológico, estatal ou privado,
direcionando o ângulo da notícia.
Porém hoje em dia existe uma efetiva quebra do monopólio global da comunicação que desde o final dos anos oitenta se encontrava em mãos exclusivas dos Estados Unidos, e filiais legítimas ou oficiosas, nas mais diversas nações.
Há na atualidade uma diversidade de informação transitando pelas autovias da comunicação graças à revolução científica e tecnológica dos meios de comunicação nesses últimos quinze anos.
As pessoas podem cotejar as mais contraditórias explicações sobre os acontecimentos através do manuseio de um simples apertar de botão do controle remoto de um aparelho de televisão o que praticamente obriga a imprensa escrita, ou pela Internet, a não escamotear os fatos que estão se desenrolando em escala mundial.
Porém no Brasil as coisas se passam de maneira diferente porque o controle monopolista da mídia hegemônica é de tal magnitude que não existe a versão alternativa sobre o que está acontecendo, inclusive nos canais por assinatura já que eles também se encontram sob o estrito controle internacional e regional.
Trata-se de uma contundente ditadura econômica neoliberal midiática de tal maneira que o Brasil encontra-se ilhado quanto aos fenômenos em curso, salvo por notícias esparsas, desconexas, da crise do capitalismo em todo o mundo.
As gigantescas e contínuas manifestações de inconformismo social que se espalham pela Europa não têm a exata dimensão noticiosa entre nós, tampouco os avanços contra o neoliberalismo que se espalham pela América Latina, nem o banho de sangue decorrente das intervenções armadas no Oriente e boa parte da Ásia.
Na medida em que avança a alternativa ao neoliberalismo em nosso continente, cresce a resistência popular na Europa, intensificam-se os conflitos em vários lugares do mundo impõe-se a luta pela democratização da mídia no País para a elevação da consciência social e a garantia da soberania nacional.
Porém hoje em dia existe uma efetiva quebra do monopólio global da comunicação que desde o final dos anos oitenta se encontrava em mãos exclusivas dos Estados Unidos, e filiais legítimas ou oficiosas, nas mais diversas nações.
Há na atualidade uma diversidade de informação transitando pelas autovias da comunicação graças à revolução científica e tecnológica dos meios de comunicação nesses últimos quinze anos.
As pessoas podem cotejar as mais contraditórias explicações sobre os acontecimentos através do manuseio de um simples apertar de botão do controle remoto de um aparelho de televisão o que praticamente obriga a imprensa escrita, ou pela Internet, a não escamotear os fatos que estão se desenrolando em escala mundial.
Porém no Brasil as coisas se passam de maneira diferente porque o controle monopolista da mídia hegemônica é de tal magnitude que não existe a versão alternativa sobre o que está acontecendo, inclusive nos canais por assinatura já que eles também se encontram sob o estrito controle internacional e regional.
Trata-se de uma contundente ditadura econômica neoliberal midiática de tal maneira que o Brasil encontra-se ilhado quanto aos fenômenos em curso, salvo por notícias esparsas, desconexas, da crise do capitalismo em todo o mundo.
As gigantescas e contínuas manifestações de inconformismo social que se espalham pela Europa não têm a exata dimensão noticiosa entre nós, tampouco os avanços contra o neoliberalismo que se espalham pela América Latina, nem o banho de sangue decorrente das intervenções armadas no Oriente e boa parte da Ásia.
Na medida em que avança a alternativa ao neoliberalismo em nosso continente, cresce a resistência popular na Europa, intensificam-se os conflitos em vários lugares do mundo impõe-se a luta pela democratização da mídia no País para a elevação da consciência social e a garantia da soberania nacional.
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