Queda, mas nem tanto

A alardeada queda na popularidade da presidenta Dilma Rousseff (8%, segundo o Datafolha) é compreensível e natural. O governo está sob fogo cruzado da mídia, que explora à exaustão a pressão inflacionária, os boatos sobre o fim do Bolsa Família e as consequências da seca no Nordeste. Dilma está no centro da pregação midiática oposicionista, diuturnamente. Entretanto, a presidenta continua ocupando o primeiro lugar numa suposta candidatura à reeleição, ostentando larga preferência nos segmentos populares da sociedade.