“Na frente do movimento social, urge retomar a
bandeira da Reforma Urbana com força, associada às demais reformas estruturais
democráticas – Agrária, Educacional, Tributária, Política, do Judiciário e da
Mídia -, fundindo-a plenamente às pautas reivindicatórias de associações e
conselhos de moradores, sindicatos, entidades científicas e acadêmicas,
estudantis e organizações democráticas e populares em geral, movimentos de
mulheres, negros, ambientalistas, LGBT e partidos políticos de esquerda e
progressistas. Sem a pressão popular, nenhuma dessas reformas se concretizará.”
(Do meu artigo “Reforma Urbana, uma questão essencialmente política”, na
revista Princípios número 30).
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