15 dezembro 2014

Convicção

Tudo o que fazemos no exercício do governo da Cidade é cumprimento do nosso dever constitucional. A população beneficiária - sujeitos de direito - não nos deve nada, salvo o reconhecimento de que nos esforçamos por acertar. A relação povo-governo há de ser entre iguais, sem dependência nem clientelismo; à semelhança de uma verdadeira relação de amor - que, como toda relação de amor, é suscetível de desencontros e discrepâncias possíveis de solução através do diálogo. Para mim isto é um conceito, uma convicção política. 

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