Eduardo Bomfim, no Vermelho
A campanha eleitoral
presidencial no País revelou a gigantesca dimensão do papel que o Brasil passou
a jogar no cenário internacional como ator de primeira grandeza, apesar das
suas vicissitudes a serem superadas nas áreas econômica, social, de infraestrutura,
industrial, educacional etc.
A
reeleição da presidente Dilma Rousseff pode ser qualificada em primeiro lugar
como uma vitória histórica dos segmentos, movimentos, forças políticas
defensoras de um projeto nacional soberano, voltado à emergência das grandes
maiorias sociais, antes deserdadas de cidadania plena, sem protagonismo
político, desprezadas pelas elites, subalternas em relação ao destino
estratégico da nação, ao próprio futuro como seres humanos.
Como decorrência foi uma tremenda derrota do neoliberalismo ortodoxo, ardoroso defensor do Estado Mínimo, da privatização desenfreada, criminosa, do patrimônio estatal da nação, das imensas riquezas naturais de que um País da dimensão continental como o nosso é detentor, o que significa, em última instância, que toda essa fabulosa herança pertence, legitimamente, ao povo brasileiro.
Essa riqueza é o alicerce de um projeto econômico, social que valorize a sociedade nacional, sem a qual o Estado, o território brasileiro perderia qualquer valia, porque não existiria uma pátria. Assim, temos um povo, um território, o presente e a luta por um futuro de progresso econômico, emancipação social dos que constroem o Brasil.
É absurdo o aumento do número de povos sem chão, de uma pátria para chamar de sua, que nas últimas décadas multiplicou-se na mesma proporção em que ficou incontrolável a sanha agressiva, belicista do capital financeiro, do império norte-americano, na ação de pilhagem das riquezas das várias sociedades.
Assim devemos valorizar a vitória de Dilma, o processo democrático soberano. Cabe à presidente a lucidez de formar um governo sintonizado plenamente com o apoio social que emergiu das urnas, chefe de Estado que é de toda nação.
Dilma sob fogo cerrado da grande mídia, do capital financeiro, deve ser coerente com o seu programa eleitoral, suficientemente lúcida para compor com as forças vivas da nação, garantir a governabilidade, impulsionar o Brasil rumo ao progresso social, o protagonismo solidário do País junto à comunidade internacional.
Como decorrência foi uma tremenda derrota do neoliberalismo ortodoxo, ardoroso defensor do Estado Mínimo, da privatização desenfreada, criminosa, do patrimônio estatal da nação, das imensas riquezas naturais de que um País da dimensão continental como o nosso é detentor, o que significa, em última instância, que toda essa fabulosa herança pertence, legitimamente, ao povo brasileiro.
Essa riqueza é o alicerce de um projeto econômico, social que valorize a sociedade nacional, sem a qual o Estado, o território brasileiro perderia qualquer valia, porque não existiria uma pátria. Assim, temos um povo, um território, o presente e a luta por um futuro de progresso econômico, emancipação social dos que constroem o Brasil.
É absurdo o aumento do número de povos sem chão, de uma pátria para chamar de sua, que nas últimas décadas multiplicou-se na mesma proporção em que ficou incontrolável a sanha agressiva, belicista do capital financeiro, do império norte-americano, na ação de pilhagem das riquezas das várias sociedades.
Assim devemos valorizar a vitória de Dilma, o processo democrático soberano. Cabe à presidente a lucidez de formar um governo sintonizado plenamente com o apoio social que emergiu das urnas, chefe de Estado que é de toda nação.
Dilma sob fogo cerrado da grande mídia, do capital financeiro, deve ser coerente com o seu programa eleitoral, suficientemente lúcida para compor com as forças vivas da nação, garantir a governabilidade, impulsionar o Brasil rumo ao progresso social, o protagonismo solidário do País junto à comunidade internacional.
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