Neste Dia Internacional da Mulher, quero relatar uma experiência que tive
há muitos anos quando fui procurar meu primeiro emprego. Era 1966,
recém-formada pelo Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro. Era hora de ter
carteira assinada. Desavisada sobre as armadilhas do racismo institucional,
bati de porta em porta com um currículo embaixo do braço seguindo os anúncios
que exigiam muitos requisitos, inclusive a tal “boa aparência”. Leia mais http://twixar.me/k0V
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