Luciana
Santos: "Combater a violência é prioridade"
Pernambuco foi o estado que mais reduziu o número de mortes
violentas no país em 2018. O Brasil teve uma redução de 13% no mesmo período. É
o que mostra um levantamento feito pelo portal G1 em parceria com o Núcleo de
Estudos da Violência da USP e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública com base
nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal. Para a
vice-governadora do estado o resultado é fruto de muitos investimento e
trabalho para combater a violência.
Portal Vermelho
“Nosso estado conseguiu uma redução de 23% nos homicídios. Os
números são resultado de muito investimento e muito trabalho. Apesar da crise
econômica que o país atravessava, ao longo de 2017 e de 2018, o governo do
estado fez maior investimento da história da segurança pública em Pernambuco. O
combate à violência é nossa prioridade. Continuaremos trabalhando para alcançar
resultados cada vez melhores. Para que todo pernambucano possa se sentir
seguro”, comemora a presidenta nacional do PCdoB e vice-governadora do estado,
Luciana Santos, em sua página no Facebook.
O governador
Paulo Câmara usou também a rede social para comentar o resultado: “Esse
resultado é fruto de muito trabalho e determinação. Mesmo com toda a crise, nós
fizemos o maior investimento da história da segurança pública em Pernambuco,
criando novas estruturas para as polícias, novos batalhões, delegacias
especializadas, contratação de mais policiais e renovação das nossas viaturas e
equipamentos. O Programa Pacto Pela Vida é uma política bem construída, na qual
nós apostamos, acreditamos e estamos alcançando os resultados esperados.
Continuaremos incansáveis na busca por uma redução ainda maior, que devolva a
tranquilidade dos pernambucanos em todo o Estado”, destacou.
Riscos são sempre grandes
De acordo com o estudo, em todo o Brasil foram registrados 51.589 assassinatos no ano passado, ante 59.128 em 2017. Apesar da queda, o número de vítimas no país ainda é alto. São 24,7 mortos a cada 100 mil habitantes.
Para Bruno Paes Manso, do Núcleo de Estudos da Violência da USP, a redução das taxas de homicídios ocorrida no Brasil em 2018 joga para as autoridades de justiça e de segurança pública um desafio importante: manter a tendência de queda das mortes intencionais violentas em 2019 e nos próximos anos. "A estabilidade fiscal e política das instituições será fundamental para manter a sustentabilidade da queda por período mais longo. Os riscos de retrocesso e do crescimento da violência são sempre grandes", afirma.
Samira Bueno e Renato Sérgio de Lima, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, dizem que o Brasil dá mostras de que é possível reagir de forma articulada e inteligente à escalada da violência. "Se o poder público e a sociedade aprenderem com as experiências de cooperação e integração de esforços entre diferentes entes e atores como as levadas a cabo em 2018, temos uma oportunidade ímpar de retomar o caminho para um país mais seguro e menos violento."
Clique no link e leia o texto do levantamento na íntegra.
(Do Recife, Audicéa Rodrigues com informações do G1.)
Riscos são sempre grandes
De acordo com o estudo, em todo o Brasil foram registrados 51.589 assassinatos no ano passado, ante 59.128 em 2017. Apesar da queda, o número de vítimas no país ainda é alto. São 24,7 mortos a cada 100 mil habitantes.
Para Bruno Paes Manso, do Núcleo de Estudos da Violência da USP, a redução das taxas de homicídios ocorrida no Brasil em 2018 joga para as autoridades de justiça e de segurança pública um desafio importante: manter a tendência de queda das mortes intencionais violentas em 2019 e nos próximos anos. "A estabilidade fiscal e política das instituições será fundamental para manter a sustentabilidade da queda por período mais longo. Os riscos de retrocesso e do crescimento da violência são sempre grandes", afirma.
Samira Bueno e Renato Sérgio de Lima, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, dizem que o Brasil dá mostras de que é possível reagir de forma articulada e inteligente à escalada da violência. "Se o poder público e a sociedade aprenderem com as experiências de cooperação e integração de esforços entre diferentes entes e atores como as levadas a cabo em 2018, temos uma oportunidade ímpar de retomar o caminho para um país mais seguro e menos violento."
Clique no link e leia o texto do levantamento na íntegra.
(Do Recife, Audicéa Rodrigues com informações do G1.)
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