. É notícia na Folha de S. Paulo de hoje e tema da minha coluna semanal no Vermelho amanhã. Ganho dos bancos cresce; inadimplência é recorde. Os bancos captam dinheiro a juros de 12,6% ao ano e repassam a 43,2%.
. Em dezembro, os bancos do Brasil captaram dinheiro a taxas mais baixas que as observadas de junho a novembro, mas não repassaram a queda aos correntistas: ao contrário, o “spread” bancário atingiu o maior nível em mais de cinco anos. Os números são do Banco Central. No mês passado, os bancos pagaram 12,6% ao ano para levantar recursos no mercado e repassaram esse dinheiro aos clientes cobrando juros médios de 43,2%. A diferença, que é o maior “spread”, foi de 30,6 pontos.
. Em dezembro, os bancos do Brasil captaram dinheiro a taxas mais baixas que as observadas de junho a novembro, mas não repassaram a queda aos correntistas: ao contrário, o “spread” bancário atingiu o maior nível em mais de cinco anos. Os números são do Banco Central. No mês passado, os bancos pagaram 12,6% ao ano para levantar recursos no mercado e repassaram esse dinheiro aos clientes cobrando juros médios de 43,2%. A diferença, que é o maior “spread”, foi de 30,6 pontos.
. Para Altamir Lopes, chefe do Departamento Econômico do BC, há mais aversão ao risco por parte dos bancos. Segundo a Febraban (associação do setor), embora a tendência do “spread” seja cair, a inadimplência tem atuado no sentido oposto. Outros dados do BC mostram que, em dezembro, a inadimplência no financiamento a pessoas físicas foi a maior desde 2002. Atrasos de mais de 90 dias nos pagamentos atingiram 8,1% dos empréstimos, contra 7,8% em novembro.
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