No Vermelho:
Recado do FSM ao mundo: Unidade, Integração e Socialismo
. Na atividade mais importante de todas as edições do Fórum Social Mundial, os presidentes da Venezuela, Bolívia, Equador, Paraguai e Brasil debateram na noite desta quinta-feira (29) a América Latina e os desafios da crise econômica internacional fazendo o mais contundente contraponto da história do FSM à realização da reunião de Davos. Os presidentes fizeram um chamado à unidade e integração da América Latina para fortalecer os países diante da crise.
. Falou-se em “sepultar o capitalismo para que o capitalismo não sepulte o mundo”, e na necessidade de se construir o socialismo do século 21. Os países ricos foram culpados pela crise e seus representantes reunidos em Davos foram chamados de “moribundos”. No FSM, neste dia 29, os presidentes deram o recado: ''Um outro mundo é possível, necessário e está nascendo hoje na América Latina”.
. Lula optou pela informalidade e deixou de lado o discurso que iria ler. Começou fazendo um pedido: “Guardem esta fotografia porque hoje a gente pode até reclamar dos presidentes que nós temos, mas até bem pouco tempo os que ousavam discordar de seus presidentes eram perseguidos e mortos, muitos jovens pegaram em armas para lutar pela democracia e hoje nós estamos aqui fazendo o que eles sonharam. O mundo mudou tanto que era impossível dizer que um bispo da Igreja Católica seria presidente do Paraguai, que um jovem economista ia chegar à presidência do Equador, impossível pensar que um índio com cara de índio e jeito de índio chegasse à presidência da Bolívia e, aqui no Brasil, era impossível pensar que um torneiro-mecânico seria presidente. Mas as coisas não param por aqui, quem podia pensar, que teórico poderia prever, que o país do apartheid que matou Martin Luther King, ia eleger um negro para presidente dos Estados Unidos?”, disse Lula.
. Leia a reportagem na íntegra http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=50247
Recado do FSM ao mundo: Unidade, Integração e Socialismo
. Na atividade mais importante de todas as edições do Fórum Social Mundial, os presidentes da Venezuela, Bolívia, Equador, Paraguai e Brasil debateram na noite desta quinta-feira (29) a América Latina e os desafios da crise econômica internacional fazendo o mais contundente contraponto da história do FSM à realização da reunião de Davos. Os presidentes fizeram um chamado à unidade e integração da América Latina para fortalecer os países diante da crise.
. Falou-se em “sepultar o capitalismo para que o capitalismo não sepulte o mundo”, e na necessidade de se construir o socialismo do século 21. Os países ricos foram culpados pela crise e seus representantes reunidos em Davos foram chamados de “moribundos”. No FSM, neste dia 29, os presidentes deram o recado: ''Um outro mundo é possível, necessário e está nascendo hoje na América Latina”.
. Lula optou pela informalidade e deixou de lado o discurso que iria ler. Começou fazendo um pedido: “Guardem esta fotografia porque hoje a gente pode até reclamar dos presidentes que nós temos, mas até bem pouco tempo os que ousavam discordar de seus presidentes eram perseguidos e mortos, muitos jovens pegaram em armas para lutar pela democracia e hoje nós estamos aqui fazendo o que eles sonharam. O mundo mudou tanto que era impossível dizer que um bispo da Igreja Católica seria presidente do Paraguai, que um jovem economista ia chegar à presidência do Equador, impossível pensar que um índio com cara de índio e jeito de índio chegasse à presidência da Bolívia e, aqui no Brasil, era impossível pensar que um torneiro-mecânico seria presidente. Mas as coisas não param por aqui, quem podia pensar, que teórico poderia prever, que o país do apartheid que matou Martin Luther King, ia eleger um negro para presidente dos Estados Unidos?”, disse Lula.
. Leia a reportagem na íntegra http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=50247
Nas fotos, na mesa e no público, coisas que Davos não tem.
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