Que público?
Luciano Siqueira
O comentário eu o faço porque quase duas dezenas de amigos e amigas recentemente indagaram: "a que público você se dirige?
Perguntam porque me seguem nas redes,
no YouTube e no meu blog.
De todos, apenas um amigo e uma amiga
são profissionais da área, dedicam-se — dizem — a analisar o desempenho de
"figuras públicas" nas redes sociais.
Respondo que, antes de tudo, mantenho o
canal e o blog como um meio de me aproximar das pessoas e compartilhar opiniões
políticas.
Pela mesma razão frequento o Facebook www.facebook.com/lucianosiqueira65
, o Twitter www.twitter.com/lucianoPCdoB e o
Instagram www.instagram.com/lucianosiqueira65
, via textos curtos e imagens.
Em todos esses ambientes digitais
procuro demonstrar à militância do meu partido, o PCdoB, que é plenamente
possível um desempenho minimamente razoável nas mídias digitais mesmo sem
dispor de recursos técnicos nem equipes de apoio. Tudo que o faço nas redes é
absolutamente artesanal. Faço pessoalmente todas as postagens, escrevo e
ilustro.
Apenas no YouTube, o canal
"Luciano Siqueira opina" www.youtube.com/lucianosiqueira65
se apoia na colaboração indispensável do companheiro Sennor Ramos, editor.
As postagens vão sendo feitas na medida
em que trabalho e estudo no correr do dia e, às vezes, ao final da noite. Aproveito
breves intervalos.
— Tudo bem, porém não está claro a que
público você se dirige, há de perguntar quem segue lendo essas mal traçadas
linhas.
Dirijo-me a um público difuso, em boa
parte formado por militantes e ativistas da luta política e social, mas
sobretudo a uma larga a parcela da população que tanto pode se interessar por
temas como política, economia e questões urbanas, como igualmente por
literatura e poesia, artes plásticas, fotografia, futebol e cultura de modo
geral.
Meu blog www.lucianosiqueira.blogspot.com
em junho passado completou 15 anos de postagens diárias ininterruptas, seguindo
assim uma pauta diversificada.
Não tenho assim tantos
seguidores/leitores/espectadores, mas conto com um público razoável de alguns milhares que, na
linguagem própria dos meios digitais, se situa "fora da bolha". E com
ótimo nível de “engajamento”, como se diz.
Poucos devem ser os quadros dirigentes
e líderes políticos que me seguem. Predominam largamente pessoas
"comuns", entre militantes e não militantes.
Aí reside meu melhor resultado até
agora e a certeza de que, em boa medida, traduzo no YouTube, no blog e nas
redes, tanto quanto no diálogo cotidiano via WhatsApp, as minhas relações pessoais
e sociais como de fato são: simples, fraternais, amplas.
Nada substitui o encontro pessoal e a
conversa olhos nos olhos, porém se podemos alargar nossa convivência por meios
digitais que o façamos com atenção e afeto.
Em tempo real.
Veja: Como a gente se encontra nas redes
https://bit.ly/3mLkOvf
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