Toda instituição tem a sua cultura própria e, eventualmente, problemas internos que necessita solucionar antes de interagir externamente em plenitude. Vale, em certas circunstâncias, para partidos políticos.
No caso do PT do Recife, são públicas as dificuldades – que geram ansiedades em alguns aliados em razão do momento pré-eleitoral. Entretanto, há que se acreditar na possibilidade de um entendimento entre os petistas, até porque as lideranças diretamente envolvidas têm em comum, além da tradição de militância no partido, experiência acumulada e compreensão do papel decisivo que cabe ao PT no embate de outubro.
Aos partidos aliados, que não podem nem devem se intrometer nos assuntos internos do PT cabe paciência e tolerância. A pressa, nesse caso, em nada ajuda.
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