De Audísio Costa sobre o artigo A mosca e o elefante (ver abaixo postagem anterior):
É natural as críticas feitas pela oposição, em especial no período pré e eleitoral. Vender uma imagem negativa de um governo cuja hegemonia defende os interesses da classe trabalhadora é natural para que as forças conservadores consigam enganar os menos avisados. O processo de transformação social ocorre ao longo do tempo. Portanto envolverá várias gestões, nas diferentes esferas de governo.
Não é por acaso que as notícias positivas do governo Lula sempre vêm juntas de uma sobre tragédia ou algo extremamente absurdo. Tal visa minimizar a atenção para o feito uma vez que o absurdo tem maior ação sobre a mente, tanto do ponto vista visual quanto emotivo. Desta forma fica difícil perceber-se dos avanços promovidos pelo governo.
Um exemplo recente é que as notícias sobre o crescimento econômico e social do país só foram mostradas, de forma sutil, no centro das festas natalinas. Ora, neste período as atenções são preferencialmente voltadas par estes festejos e ações de solidariedade cristã. Logo o aspecto político do crescimento econômico e social não podem assim serem considerados pela população que passou todo o ano vendo e ouvindo a mídia dizer que o país não cresce.
A discussão de natureza ideológica não interessa às forças conservadoras. Elas sobrevivem graças à alienação política de grande massa da população e seu poder econômico. Vencida a primeira , isto é, elevando a consciência política da população, em especial da classe trabalhadora, o poder econômico por si só não tem condições de dar sustentação à burguesia no poder.
Portanto camarada Luciano Siqueira estejamos prevenidos para o que vem nestas eleições municipais. Será "chumbo grosso" durante toda fase pré e eleitoral. A questão essencial é de natureza ideológica, sociedade socialista versos capitalista, mas o que vamos ver, infelizmente, é o debate puramente administrativo.
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