. Na Ciência Hoje On-line, Jerry Carvalho Borges, em sua coluna Por dentro das células, analisa a evolução da tuberculose como grave problema de saúde coletiva.
. “A grande maioria de nós que usufruímos dos confortos da vida moderna certamente terá dificuldades para imaginar a presença em nosso meio de doenças como a tuberculose, uma enfermidade associada com um período histórico anterior ao desenvolvimento de boa parte dos medicamentos”, diz ele.
. Após fazer referências científicas sobre a natureza da enfermidade e seu padrão de evolução, ele afirma que “a esperança para o combate a tuberculose situa-se na expectativa da descoberta de algum medicamento ou vacina mais efetivos ou de um tratamento mais curto. Porém, essas pesquisas necessitam de investimento financeiro e a tuberculose, apesar de responsável por um número tão grande de mortes, ainda é diagnosticada com um método originado em 1890, prevenida por uma vacina pouco efetiva e tratada por medicamentos criados na década de 1960.” . E arremata alertando para o fato de que “a grande maioria das pessoas infectadas pelo bacilo de Koch é pobre e, por isso, desassistida. Devemos, porém, nos lembrar que elas têm o mesmo direto de cidadãos como nós e que a disseminação de doenças como a tuberculose pode gerar uma bomba de efeito retardado, que futuramente afetará a todos de forma igual e indistinta. Afinal, você daria crédito a alguém que, alguns anos atrás, falasse sobre os riscos de epidemias de dengue e da febre amarela?”
. Confira a matéria na íntegra http://cienciahoje.uol.com.br/109805
. “A grande maioria de nós que usufruímos dos confortos da vida moderna certamente terá dificuldades para imaginar a presença em nosso meio de doenças como a tuberculose, uma enfermidade associada com um período histórico anterior ao desenvolvimento de boa parte dos medicamentos”, diz ele.
. Após fazer referências científicas sobre a natureza da enfermidade e seu padrão de evolução, ele afirma que “a esperança para o combate a tuberculose situa-se na expectativa da descoberta de algum medicamento ou vacina mais efetivos ou de um tratamento mais curto. Porém, essas pesquisas necessitam de investimento financeiro e a tuberculose, apesar de responsável por um número tão grande de mortes, ainda é diagnosticada com um método originado em 1890, prevenida por uma vacina pouco efetiva e tratada por medicamentos criados na década de 1960.” . E arremata alertando para o fato de que “a grande maioria das pessoas infectadas pelo bacilo de Koch é pobre e, por isso, desassistida. Devemos, porém, nos lembrar que elas têm o mesmo direto de cidadãos como nós e que a disseminação de doenças como a tuberculose pode gerar uma bomba de efeito retardado, que futuramente afetará a todos de forma igual e indistinta. Afinal, você daria crédito a alguém que, alguns anos atrás, falasse sobre os riscos de epidemias de dengue e da febre amarela?”
. Confira a matéria na íntegra http://cienciahoje.uol.com.br/109805
Na foto, A criança doente, tela de 1885 do norueguês Edvard Munch (1863-1944), retrata sua irmã Sophie, que morrera de tuberculose aos 15 anos.
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