Eduardo Bomfim,no Vermelho
Nesses tempos da Nova Ordem Mundial, dos
fundamentos do Mercado, uma espécie de reinvenção no século 21 do bíblico
Bezerro de Ouro, a serviço de gigantesco, fraudulento processo global de
acumulação financeira, os povos buscam os caminhos da resistência e libertação.
Nos últimos 25 anos, no reinado do
neoliberalismo, de uma realidade geopolítica unipolar, a luta em defesa das
grandes causas sociais, da autodeterminação das nações, do progresso social
exigiu tenaz esforço político, cultural, ideológico, contra um adversário
poderoso que ocupou quase todos os espaços no planeta.
As sequelas da anticivilização imposta à humanidade estão aí para todos verem: a tentativa de desagregação dos grandes valores conquistados pela humanidade, a despeito das guerras e barbáries cometidas em nome dela, como legado avançando da capacidade criadora do ser humano.
A violência endêmica, a expansão do bilionário negócio do narcodólar que sustenta por vias subterrâneas a crise sistêmica do capital, a roda das altas finanças globais, são expressões trágicas à máxima da primeira-ministra inglesa Margareth Thatcher, a Dama de Ferro: Sociedade? Isso não existe, o que existe são os indivíduos e o Mercado.
O isolamento do indivíduo, a quebra da amizade espontânea, a desagregação, o colapso das relações sociais, foram impostos como inevitáveis ao “processo natural” do avanço econômico, tecnológico, profetizado por Thatcher. Daí as famosas políticas compensatórias, ações paliativas para males estruturais profundos.
Os ataques especulativos passaram a ser a forma de travar a guerra militar por outros meios, visando pôr de joelhos nações como a Argentina, assaltada tanto pela ganância parasitária quanto pela sua altivez patriótica.
Mas o surgimento dos Brics mostra a transição a outra alternativa de civilização e uma geopolítica multilateral, o protagonismo das nações, novas relações civilizacionais.
Por isso o Brasil tem sido alvo de sabotagens midiáticas e de outros tipos como na Copa Mundial de futebol, onde felizmente a lucidez da sociedade brasileira foi vitoriosa.
Enfim como já se disse: apesar dos pesares e horrores indescritíveis, a imaginação do homem está fadada, como destino do qual jamais pode escapar, ou renunciar, a tentar fazer da sociedade uma obra de arte.
As sequelas da anticivilização imposta à humanidade estão aí para todos verem: a tentativa de desagregação dos grandes valores conquistados pela humanidade, a despeito das guerras e barbáries cometidas em nome dela, como legado avançando da capacidade criadora do ser humano.
A violência endêmica, a expansão do bilionário negócio do narcodólar que sustenta por vias subterrâneas a crise sistêmica do capital, a roda das altas finanças globais, são expressões trágicas à máxima da primeira-ministra inglesa Margareth Thatcher, a Dama de Ferro: Sociedade? Isso não existe, o que existe são os indivíduos e o Mercado.
O isolamento do indivíduo, a quebra da amizade espontânea, a desagregação, o colapso das relações sociais, foram impostos como inevitáveis ao “processo natural” do avanço econômico, tecnológico, profetizado por Thatcher. Daí as famosas políticas compensatórias, ações paliativas para males estruturais profundos.
Os ataques especulativos passaram a ser a forma de travar a guerra militar por outros meios, visando pôr de joelhos nações como a Argentina, assaltada tanto pela ganância parasitária quanto pela sua altivez patriótica.
Mas o surgimento dos Brics mostra a transição a outra alternativa de civilização e uma geopolítica multilateral, o protagonismo das nações, novas relações civilizacionais.
Por isso o Brasil tem sido alvo de sabotagens midiáticas e de outros tipos como na Copa Mundial de futebol, onde felizmente a lucidez da sociedade brasileira foi vitoriosa.
Enfim como já se disse: apesar dos pesares e horrores indescritíveis, a imaginação do homem está fadada, como destino do qual jamais pode escapar, ou renunciar, a tentar fazer da sociedade uma obra de arte.
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