Todo mundo de olho no jogo de hoje, com um duplo sentimento:
o de perda, pela ausência de Neymar, brutalmente excluído dos jogos; e de
confiança, pela crença de que o time brasileiro saberá explorar o talento
individual em conjunto. Pouco importa qual jogador se destacará hoje, além de
David Luis, que tem sido extraordinário; importa vencer. E se é certo que a
Alemanha é um time organizado, taticamente disciplinado e formado por grandes
jogadores, é igualmente certo que o escrete canarinho leva vantagem em
criatividade e capacidade de surpreender taticamente. Se Felipão deixar. Hoje, os
228 milhões de brasileiros somos todos Neymar – somos todos Brasil!
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