Que o Carnaval é o momento em que política,
crítica social e folia se misturam pelas ruas e avenidas não é surpresa —é um
costume, afinal, que remonta aos anos do Brasil Império—. Mas o de 2019, o
primeiro de Jair Bolsonaro no poder, acontece após um ano eleitoral de intensa
divisão, com brigas nas redes sociais e grupos de WhatsApp e o receio da perda
de direitos. As ruas viveram uma catarse política. E a polarização, que marcou
o pleito do ano passado, também se fez presente até pelos dedos do próprio
presidente, que postou em seu perfil no Twitter uma marchinha que ironizava uma
música em que Caetano Veloso e Daniela Mercury cantavam que o Carnaval estava
proibido. Era uma alusão ao conservadorismo do novo Governo. Leia mais https://bit.ly/2EFRcty
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