O
presidente Jair Bolsonaro, em discurso no estado do Piauí, voltou a fazer
ameaças aos comunistas e à esquerda em geral, com o claro intuito de fomentar
intolerância e ódios, uma prática recorrente da sua escalada autoritária. Ele
se vale do recurso ao surrado anticomunismo e dos ataques aos “socialistas” como
justificativa para ações truculentas, como ameaças à liberdade de expressão, a
jornalistas, cientistas, artistas, governadores e representantes de
organizações e partidos políticos. Em seu desvario, Bolsonaro foi
ao extremo de atacar uma nação amiga do Brasil, a Argentina, vilipendiando
representativas lideranças daquele país. Ele se vale desse discurso típico dos
porões da ditadura militar, enfatizando os termos “comunista” e “socialista”,
como forma de tentar criar cortina de fumaça e ocultar seus reais objetivos. Leia
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