Pesquisa facilitada
Chineses descobrem técnica mais eficiente para produzir camundongos de laboratório geneticamente modificados. O método, que usa uma célula-tronco embrionária em vez de um espermatozoide para fertilizar o óvulo, vai facilitar o estudo de várias doenças.
. Produzir animais geneticamente modificados para experimentos científicos é prática cada vez mais comum em laboratórios de todo o mundo. Mas a forma como isso vem sendo feito ainda deixa muito a desejar: o processo é demorado, e o resultado nem sempre é o que se espera.
. Esses problemas podem estar com os dias contados, graças a um grupo de pesquisadores chineses que conseguiu criar camundongos geneticamente modificados por meio de um método inédito. A novidade foi que eles usaram uma célula-tronco embrionária no lugar de um espermatozoide para fertilizar um óvulo imaturo.
. A descrição do trabalho está na última edição da revista Cell , publicada nesta quinta-feira (26/04). Para entender a estratégia que os pesquisadores usaram, é preciso saber alguns conceitos técnicos.
. As células da maior parte dos animais são classificadas em duas categorias segundo a configuração genética. No caso da espécie humana, por exemplo, as células reprodutivas (espermatozoides e óvulos imaturos) têm 23 cromossomos e são chamadas haploides. Já as demais, que compõem os órgãos e tecidos humanos, carregam 46 cromossomos e, por isso, são classificadas como diploides.
. Leia a matéria na íntegra http://goo.gl/OzOf5
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