O debate
de ontem não produziu nenhum “fato novo”, como desejava Aécio, em desvantagem
nas pesquisas. Não afetou a ascensão de Dilma, que se assenta em razões
objetivas – o conjunto da obra de governo e suas repercussões sobre a vida das
pessoas – e subjetivas, a percepção disso pela maioria do eleitorado. Hoje é
dia de luta, amanhã é dia de voto.
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