O primado do trabalho e dois sistemas opostos
Luciano Siqueira
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Em breve registro acerca de importante reunião do virou político do comitê central do partido comunista da China Nivaldo Santana faz referência a uma síntese feita pelo próprio Xi Jiping sobre os fundamentos da política de valorização do trabalho do gigante asiático: o emprego é fundamental para o bem-estar das pessoas, para o desenvolvimento da economia e da sociedade e para a estabilidade do país a longo prazo.
Uma variável essencial da transição ao socialismo, essência para as transformações que se operam na China a partir da revolução popular de 1949.
Vladimir Lenin, à frente do nascente regime revolucionário na Rússia, já destacava — um dever social, não apenas variavel econômica.
Daí ser fundamental a planificação em dimensão nacional, visando a eficiência e a produtividade.
Por outro lado, em sentido oposto, o capitalismo dominante de feição neoliberal engendra crescente exclusão da força de trabalho.
O sistema vive uma estagnação prolongada desde 2014, onde o número de trabalhadores empregados nas empresas do capital produtivo cresceu apenas 5,82% entre 2012 e 2023
Em contraponto, no mesmo período, nas empresas chinesas o crescimento foi de 48,09%.
Segue a tendência à estagnação do emprego e a concentração de capital, resultando em mais exclusão dos trabalhadores, especialmente aqueles que não têm acesso a empregos estáveis e bem remunerados.
No mundo em crise e na perspectiva de novo cinclo de transformações adiante, a valorização do trabalho na China reforça a bandeira do socialismo.
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Política de emprego da China gera 13 milhões de postos de trabalho ao ano https://lucianosiqueira.blogspot.com/2025/06/nivaldo-santana-opina.html
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