Luciano Siqueira,
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Referências ao “mercado” permeiam todo o noticiário acerca
de ações do governo Temer.
É o “mercado” que exige a redução dos gatos públicos com
educação, saúde e programas sociais como pré-condição para a baixa da taxa
básica de juros, a Selic.
Também é o “mercado”, segundo articulistas políticos, que
especula sobre o comportamento da base parlamentar governista diante desta ou
daquela proposição.
Aqui e acolá, ministros e o próprio presidente mudam de
posição, reconhecendo a necessidade de acalmar (sic) o “mercado”.
E assim por diante...
Ou seja, é o poderoso setor rentista – grande capital
financeiro, bancos, especuladores -, que dá o tom da mídia monopolizada e
determina os passos da equipe econômica do governo.
Dia a dia os principais beneficiários do golpe que afastou a
presidenta Dilma põem suas garras à vista. E sem nenhum subterfúgio expõe a nu
a fragilidade de Temer e seu grupo, que usurparam o poder.
Ao “mercado”, tudo! Ao povo brasileiro, mais dificuldades à
vista.
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