Mais de 40 universidades e institutos
federais já criticaram o “Future-se”, o mais privatista dos programas do
governo Bolsonaro (PSL) para a educação. A medida, anunciado pelo MEC
(Ministério da Educação), abre as instituições públicas de ensino superior para
a entrada desenfreada de recursos e projetos da iniciativa privada. A UFRJ
(Universidade Federal do Rio de Janeiro) e a UFMG (Universidade Federal de
Minas Gerais) foram além e já se manifestaram oficialmente contra a adesão ao
programa. Lançado pelo MEC em julho, o Future-se prevê a criação de um
fundo privado para financiamento das federais e a inserção de OSs (Organizações
Sociais) na gestão dessas instituições. Por atuar desde a administração
financeira até o ensino, a iniciativa privada terá liberdade – e força – para
ferir a autonomia das federais e impor suas prerrogativas. Como a adesão ao
programa será voluntária, as federais se pronunciarem de antemão contra o
descalabro. Leia mais https://bit.ly/2ZcJKCE
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