Ciência: falar abertamente
Disponível de forma gratuita na internet, livro discute o movimento pela
ciência aberta, com reflexões teóricas e exemplos práticos dessa nova dinâmica
de produção e circulação do conhecimento.
Movimento da ‘ciência aberta’, envolve não apenas
o acesso gratuito a artigos e outras publicações, mas o estabelecimento de novas
dinâmicas de produção do conhecimento (imagem: OpenSource.com/Flickr/CC BY-SA
2.0)
Acesso aberto, compartilhamento de
dados e protocolos, financiamento coletivo. Essas expressões significam alguma
coisa para você? Para os leitores que trabalham em instituições de pesquisa,
provavelmente sim. Nas últimas décadas, muito se tem discutido sobre o acesso a
informações científicas, frequentemente ‘presas’ a publicações editadas por
instituições privadas e que cobram caro por elas. O movimento pela democratização
desse conhecimento, que convencionamos chamar ‘ciência aberta’, envolve não
apenas o acesso gratuito a artigos e outras publicações, mas o estabelecimento
de novas dinâmicas de produção do conhecimento. Essas questões são abordadas no
livro Ciência aberta,
questões abertas, organizado por Sarita Albagli, Maria Lucia Maciel
e Alexandre Hannud Abdo.
Publicada em parceria pelo Instituto
Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) e pela Universidade
Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio), a obra reúne 12 artigos de
pesquisadores brasileiros e estrangeiros, de diferentes áreas do conhecimento,
que refletem sobre e atuam no movimento pela ciência aberta e colaborativa.
Resultante de evento homônimo
realizado em 2014 no
Rio de Janeiro,Ciência aberta, questões abertas discute como essa forma de pensar o
conhecimento modifica as relações entre os cientistas e, também, dos cientistas
com a sociedade.
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