Na trincheira da defesa
Aldo
Rebelo, no Vermelho www.vermelho.org.br
Nesta
semana, deixamos o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para assumir o
da Defesa. Trocamos de função, mas não de missão, que continua a ser a de
trabalhar pela grandeza do Brasil e a prosperidade do povo brasileiro. Numa e
noutra Pasta, o desafio é um só para um ministro da República: gerir os
negócios públicos com empenho e lisura, imprimindo continuidade e avanço nos
programas estratégicos de interesse nacional.
Chama a atenção o paralelismo
convergente dos dois ministérios, pois, no âmbito da Defesa, são múltiplas as
atividades de Ciência, Tecnologia e Inovação – tradição que remonta ao final do
século XVII, com o Instituto Militar de Engenharia, e hoje emparelha com
centros de tecnologia civis em áreas como a espacial, aeronáutica, nuclear e
cibernética. Criado para articular as três armas clássicas – Marinha, Exército
e Aeronáutica – o Ministério da Defesa centraliza a linha evolutiva das Forças
Armadas e sua contribuição decisiva para a construção da Nação e do Estado
brasileiros.
Atrelada ao projeto nacional de
desenvolvimento, o Brasil tem uma política de Defesa que deve prosseguir com
mais apoio e recursos. Na Marinha, destaca-se o programa dos submarinos,
especialmente o de propulsão nuclear, já em construção avançada, para
vigilância do enorme litoral e das riquezas naturais nele abundantes. No
Exército, sobressaem o programa de defesa cibernética, o Sistema Integrado de
Monitoramento de Fronteiras, e empreendimentos da indústria bélica. Na
Aeronáutica, distingue-se o programa de aquisição e recepção de tecnologia dos
caças Gripen e o do avião de transporte KC-390, além do esforço associado para
a conclusão da missão espacial completa, destacando-se o veículo lançador de
satélite projetado e construído inteiramente no Brasil.
Todos são essenciais à
segurança, e não poderíamos ter instituições mais qualificadas para cumprir a
tarefa constitucional de proteger a Pátria de forma inovadora e pacífica.
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