Energia nuclear: ontem e hoje
Setenta anos depois da entrada em funcionamento da primeira pilha atômica, o físico Odilon Tavares relembra, em ensaio na revista CH, inúmeras aplicações decorrentes da energia de origem nuclear.
. Em uma placa, na parede de uma velha estrutura que imita um castelo medieval, na Universidade de Chicago (EUA), lê-se: “O homem conseguiu aqui com êxito a primeira reação em cadeia autossustentada e desse modo deu início à liberação controlada da energia nuclear”.
. Tais dizeres marcam a entrada em funcionamento do primeiro reator nuclear da história, montado secretamente por um pequeno grupo de cientistas, em uma quadra para jogo com raquetes, sob as arquibancadas do estádio de atletismo daquela universidade. Era um espaço modesto: 18 m de comprimento, 9 m de largura e 8 m de altura. A equipe trabalhava freneticamente, sob a liderança do físico italiano Enrico Fermi (1901-1954).
. O reator consistia de um empilhamento de blocos de grafite, embebidos de óxido de urânio, bem como pequenas barras de urânio metálico. Havia uma piada corrente entre os cientistas: “Se as pessoas pudessem ver o que estamos fazendo com seu 1,5 milhão de dólares, pensariam que somos doidos; se soubessem por que estamos fazendo isso, teriam certeza de que somos doidos”.
. Leia a matéria na íntegra http://migre.me/cTxAw
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