Continente esquartejado
Enquanto a nova ordem mundial continua impondo sua agenda diversionista
nos planos geopolítico, econômico, social, através de formidável aparato
ideológico-midiático, as questões centrais que atingem gravemente as nações, os
povos, são encobertas da opinião pública.
O consórcio
de comunicação anglo-americano que mantém a hegemonia internacional e determina
os assuntos que os cidadãos assistem através da televisão, ou outros meios de
comunicação como os grandes websites da internet, tem sido peça chave à
campanha de desinformação relativa aos verdadeiros interesses imperiais no
mundo.
As notícias se alternam mas sempre há uma mesma pauta social, nomeada por seus ideólogos como multiculturalismo, que possui em sua gênese motivos auto justificáveis mas que sempre são apresentados como se fossem o alfa e o ômega dos problemas determinantes da humanidade.
Assim é que existem atualmente no continente africano milhares de organizações não governamentais, ONGs, de inspiração multiculturalista com ativistas do primeiro mundo, alguns movidos por sinceros ideais, cujas sedes estão nos Estados Unidos, Inglaterra, financiadas por conglomerados financeiros.
Mas a opinião pública, em sua maioria, desconhece que hoje a África é um continente esquartejado, como afirma Sílvia Palacios, onde tropas da OTAN e do Africom, comando militar norte-americano para a região, estão construindo bases de ocupação em Países estratégicos fato que assume maior relevância jornalística com a atual intervenção armada francesa no Mali.
As alegações para os deslocamentos militares variam mas o motivo real são as imensas riquezas como petróleo, cobalto etc. além dos “extensos agronegócios que reeditam as plantations coloniais do século dezenove”.
Enquanto ativistas das ONGs cuidam das ações ditas humanitárias, ambientais etc., auxiliados pelo marketing de astros globais do cinema, a coerção militar apossa-se da África sob o pretexto de impedir conflitos étnicos, religiosos, políticos.
Tropas estrangeiras estão presentes ou atuam na Nigéria, Mali, República Democrática do Congo onde tentam forjar duas nações, Quênia, Gabão, Etiópia, Somália, Sudão, dividido em dois Países, Chade, Benin, Malawi, Zâmbia, Camarões, Burkina Faso, Mauritânia, República Centro Africana. Já se somam milhares de mortos, milhões de refugiados, nações saqueadas, além da soberania de um continente adiada.
As notícias se alternam mas sempre há uma mesma pauta social, nomeada por seus ideólogos como multiculturalismo, que possui em sua gênese motivos auto justificáveis mas que sempre são apresentados como se fossem o alfa e o ômega dos problemas determinantes da humanidade.
Assim é que existem atualmente no continente africano milhares de organizações não governamentais, ONGs, de inspiração multiculturalista com ativistas do primeiro mundo, alguns movidos por sinceros ideais, cujas sedes estão nos Estados Unidos, Inglaterra, financiadas por conglomerados financeiros.
Mas a opinião pública, em sua maioria, desconhece que hoje a África é um continente esquartejado, como afirma Sílvia Palacios, onde tropas da OTAN e do Africom, comando militar norte-americano para a região, estão construindo bases de ocupação em Países estratégicos fato que assume maior relevância jornalística com a atual intervenção armada francesa no Mali.
As alegações para os deslocamentos militares variam mas o motivo real são as imensas riquezas como petróleo, cobalto etc. além dos “extensos agronegócios que reeditam as plantations coloniais do século dezenove”.
Enquanto ativistas das ONGs cuidam das ações ditas humanitárias, ambientais etc., auxiliados pelo marketing de astros globais do cinema, a coerção militar apossa-se da África sob o pretexto de impedir conflitos étnicos, religiosos, políticos.
Tropas estrangeiras estão presentes ou atuam na Nigéria, Mali, República Democrática do Congo onde tentam forjar duas nações, Quênia, Gabão, Etiópia, Somália, Sudão, dividido em dois Países, Chade, Benin, Malawi, Zâmbia, Camarões, Burkina Faso, Mauritânia, República Centro Africana. Já se somam milhares de mortos, milhões de refugiados, nações saqueadas, além da soberania de um continente adiada.
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