A Roda de Conversa
gira – e as opiniões seguem. A propósito do meu artigo ‘Timidez ou nível de
consciência’ (em que me inspirei numa questão levantada na última Roda de
Conversa), publicado no Blog da Folha, em meu blog e aqui, dois comentários
instigantes:
* Silvia Reis,
professora: “Sobre o artigo ‘Timidez ou
nível de consciência? ’, acrescentaria, preguiça mental. Com tanta informação
disponível, porque um nível de consciência tão raso? Não! Não estamos tímidos e
sim despreparados para enfrentar a crise que não é só política, mas de
paradigmas. Arrumar a casa vai levar um tempo ainda e muitas dores. Só
sobreviverá aquele que fizer diferentes, pensar diferente e agir de forma local
e global. Cooperação entre os diferentes segmentos da sociedade, colaboração
entre as políticas públicas e privadas, compaixão entre as camadas sociais... e
educação. É como não entendo nada de política, mas preciso aprender a entender
digo: Um dos problemas para a educação – e digo mais: para o desenvolvimento do
País – é a falta de curiosidade, a preguiça mental.”
*Márcia Branco, arquiteta: “Não consideraria timidez, mas ausência de politização da população durante as gestões do PT. Os ganhos aconteceram, a população mais pobre entra no mercado de consumo, mas não consegue absorver nem refletir sobre o q possibilitou essa ascensão. Ninguém se dispôs a alimentar essa dinâmica. Da mesma forma, a classe média que, cumpre p seu papel de sempre, sem refletir, ir no rastro dos mais ricos. Mas acredito q algo já se move nessa juventude... Ouço ‘gritos’ ao longe...”
*Márcia Branco, arquiteta: “Não consideraria timidez, mas ausência de politização da população durante as gestões do PT. Os ganhos aconteceram, a população mais pobre entra no mercado de consumo, mas não consegue absorver nem refletir sobre o q possibilitou essa ascensão. Ninguém se dispôs a alimentar essa dinâmica. Da mesma forma, a classe média que, cumpre p seu papel de sempre, sem refletir, ir no rastro dos mais ricos. Mas acredito q algo já se move nessa juventude... Ouço ‘gritos’ ao longe...”
O debate continua...
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