Parcerias de progresso
Aldo Rebelo *, no portal Vermelho
Se já temos o programa Ciência sem Fronteiras, que patrocina a ida de estudantes brasileiros a universidades do exterior, agora buscamos ampliar o intercâmbio no atlas do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) – um território fértil para a fortuna transnacional do conhecimento.
Com a Rússia, já temos um Acordo de Cooperação Científica e Tecnológica desde 1997. Em recente visita àquele país, abrimos a possibilidade de enviar estudantes e professores brasileiros para o Centro de Inovação de Skolkovo.
A China qualifica-se como um celeiro multidisciplinar. Em menos de quatro décadas, evoluiu de país subdesenvolvido para a segunda economia do mundo, com o suporte de um extraordinário avanço científico e tecnológico. Um de seus pilares são os parques tecnológicos, que reúnem Poder Público e iniciativa privada como plataformas de trabalho conjunto. Usinas de inovação, geraram 15% da riqueza nacional.
Iniciativas similares no Brasil, como o Parque de São José dos Campos (SP), visitado na semana passada pelo ministro da Ciência e Tecnologia da China, Wan Gang, estão fadadas a dar idêntica contribuição em benefício do povo brasileiro.
* Ministro da Ciência e Tecnologia
A bem-sucedida trajetória de alguns países na fascinante, mas difícil rota do progresso científico e tecnológico também pode ser trilhada pelo Brasil. O arco de cooperação internacional que estamos a tecer no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, já abordado na coluna da semana passada, vai conectar diretamente nossos problemas com soluções aplicadas em nações mais desenvolvidas.
É fato que o Brasil desenvolve há muito tempo o modelo das parcerias. Alguns dos maiores feitos conquistados em nossos centros de pesquisa tiveram a participação de estrangeiros. Cabe, no entanto, dar um salto de quantidade e qualidade. A prioridade é a formação de pesquisadores e os processos de integração entre centros de pesquisa e empresas com vistas à inovação tecnológica de produtos e serviços.Se já temos o programa Ciência sem Fronteiras, que patrocina a ida de estudantes brasileiros a universidades do exterior, agora buscamos ampliar o intercâmbio no atlas do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) – um território fértil para a fortuna transnacional do conhecimento.
Com a Rússia, já temos um Acordo de Cooperação Científica e Tecnológica desde 1997. Em recente visita àquele país, abrimos a possibilidade de enviar estudantes e professores brasileiros para o Centro de Inovação de Skolkovo.
A China qualifica-se como um celeiro multidisciplinar. Em menos de quatro décadas, evoluiu de país subdesenvolvido para a segunda economia do mundo, com o suporte de um extraordinário avanço científico e tecnológico. Um de seus pilares são os parques tecnológicos, que reúnem Poder Público e iniciativa privada como plataformas de trabalho conjunto. Usinas de inovação, geraram 15% da riqueza nacional.
Iniciativas similares no Brasil, como o Parque de São José dos Campos (SP), visitado na semana passada pelo ministro da Ciência e Tecnologia da China, Wan Gang, estão fadadas a dar idêntica contribuição em benefício do povo brasileiro.
* Ministro da Ciência e Tecnologia
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