Equilíbrio nas decisões, em favor do Brasil
Governador Paulo Câmara, no Facebook
A convite da presidente Dilma
Rousseff (e em companhia dos governadores da Paraíba, Ricardo Coutinho, e do
Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg - ambos companheiros de partido, o PSB),
estive hoje (ontem) no Palácio do Planalto para uma conversa na qual tratamos de
pontos importantes sobre o atual momento do Brasil.
Não se trata aqui de discutir quem apoia ou não a
permanência de Dilma na presidência da República. Trata-se, sim, de resolver
questões fundamentais para a sobrevivência do país e, por consequência, dos
estados. O fato é que os estados não vão sair dessa crise se o Brasil também
não sair. Não funcionamos como ilhas isoladas.
O Governo Federal precisa contornar os problemas
que acumularam com a atual situação econômica do Brasil, que está derretendo os
empregos, corroendo a moeda e elevando demais os preços de tudo.
Deixamos claro que precisamos ter a liberação do
crédito internacional para que os estados e municípios possam continuar com as
obras e serviços em benefício da população.
Além disso, no caso de Pernambuco, tivemos também
o problema da estiagem. Estamos no quinto ano seguido de seca e muitos dos
nossos reservatórios entraram em colapso. Pedi a Dilma maior velocidade para
conclusão da Adutora e do Ramal do Agreste, obras que distribuirão aos pernambucanos
a água da transposição do Rio São Francisco.
A presidente nos pediu apoio em relação às medidas
do ajuste fiscal e também à manutenção dos vetos presidenciais a projetos
aprovados pelo Congresso Nacional que implicam em aumento dos gastos públicos.
Deixei clara minha posição: vamos continuar a ter
equilíbrio nas decisões, deixando sempre em primeiro lugar o bem do Brasil e
dos brasileiros. Muitas das propostas que estão listadas na chamada ‘pauta
bomba’ podem aprofundar a crise econômica. Vamos sempre avaliar e pensar o
melhor para o País, independente de partidos ou alianças.
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